Nos arredores de Tbilisi, memórias ganham forma em parques utópicos banhados por luzes intermitentes. Entre o real e o imaginado, imagens animadas em 2D, traços digitais e texturas analógicas entrelaçam-se com uma sequência em cianotipia revelada pela luz. Através dessa fusão poética, o filme conduz o espectador por uma viagem onírica onde a memória se desfaz e se reinventa a cada lampejo.