Um realizador sonha filmar um poema sobre a vingança contra uma flor indefesa, mas, ao mergulhar num sonho, o mundo transforma-se. Em ciclos de criação, extração, decadência e regeneração, o filme revela laços entre a violência colonial e a ideia moderna de “natureza”. Fundindo mitologia, melancolia e especulação ecológica, vislumbra resistências que brotam do próprio mundo vivo - raízes, sementes, esporos e ervas daninhas.