Entre o documentário e a ficção, o filme retrata os conflitos entre palestinianos e as autoridades israelitas em torno da colheita de plantas nativas como o za’atar e o akkoub, proibidas por leis ambientais. Através do humor, Jumana Manna celebra o saber ancestral, enquanto expõe a forma como a proteção da natureza pode ocultar lógicas de ocupação.