Filmado em Aoyama Hachi, um clube queer feminista em Shibuya, e na Kinone Pension, uma casa nascida da resistência à construção do Aeroporto de Narita, o filme acompanha pessoas a dançar, caminhar, ler e debater o conflito, a luta e as respostas criativas que desenvolveram para enfrentar o poder autoritário. Através de histórias e reflexões partilhadas, evoca o legado das obras de Fumiko Hayashi e Kinuyo Tanaka, ligando passado e presente num retrato da presença queer feminista num mundo patriarcal.