Um exercício nuclear da NATO, um plano-sequência por Helsínquia nocturna e as canções da Finlândia para o Festival Eurovisão da Canção cruzam-se numa noite de 1983. De visões apocalípticas emerge uma narrativa alternativa, observada pelos seus próprios alvos, em escala real, nas ruas da cidade. Assim se revela como parecia o fim do mundo nos anos 1980, quando a fronteira entre o imaginário e o real se tornava assustadoramente frágil.