Uma meditação melancólica sobre a perda irreversível da vida marinha, narrada por Salvo, pescador da ilha de Gozo, em Malta. No alto das falésias, pratica uma técnica ancestral de pesca transmitida por gerações, enquanto reflete sobre as mudanças do mar. Onde antes havia abundância, resta o silêncio. Uma voz feminina entrelaça-se às imagens, tecendo uma elegia à natureza desaparecida e ao preço do progresso.