“Ku Handza”, expressão em changana que designa uma galinha a procurar comida, é também metáfora da sobrevivência diária em Moçambique. O filme acompanha Benjamin, Eulália e Filimone - três vidas marcadas pela precariedade, pela guerra e pela esperança. Histórias que não se cruzam, mas revelam um país resiliente, onde a luta pela dignidade é o gesto mais humano de todos.