Quando Bruce Chatwin, à beira da morte por SIDA, pediu a Werner Herzog que lhe mostrasse o seu filme sobre as tribos do Saara, ofereceu-lhe a mochila que o acompanhara em todas as viagens. Trinta anos depois, Herzog parte numa jornada inspirada pela paixão que ambos partilhavam pela vida nómada. Entre a América do Sul, a Austrália e o Reino Unido, descobre tribos, tradições sagradas e as raízes de Chatwin. Narrado no estilo singular de Herzog, o filme celebra o poder da narrativa e a visão de dois artistas errantes.